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Acho que nenhuma das duas posições está errada — mas sou da opinião fatalista de que a economia e a riqueza das nações não é mais certa do que o dia de amanhã, e que entre as várias questões que podemos investigar, é das menos importantes, justamente pela sua incerteza.
Mas em relação a ser mais brasileiro do que era ontem: ser Brasileiro para mim, hoje, é nunca perder a fé, o brio e a expressividade. No entanto não somos melhores nem piores do que os outros, seja americanos, europeu, argentino ou sueco; somos únicos. Mesmo em nossos defeitos, inigualáveis. Se o mundo acabasse amanhã os brasileiros iam ser os primeiros com ideias de como reconstruir. E acredite, nós seríamos perfeitamente capazes de conseguir.